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Parar na rua: A informalidade que gera medo e impacta na “experiência” de estacionar.

Pagar um estacionamento considerado “caro” ou arriscar deixar o veículo na rua por alguns trocados?

Os flanelinhas de carro atuam constantemente nas ruas de muitas cidades. Esses trabalhadores informais são vistos como uma solução para o problema de preços altos e falta de vagas de estacionamento, especialmente em áreas de grande fluxo, como em dias de shows, eventos, etc. No entanto, é importante lembrar que a atividade dos flanelinhas é ilegal e que alguns deles se envolvem em práticas abusivas e até mesmo criminosas. Vide os casos de estacionamentos “fakes”, totalmente ilegais, que aproveitam da demanda, para roubarem os carros dos proprietários, que não encontram mais o veículo no local deixado.

E quais as possíveis soluções para discutir sobre o problema? O uso de tecnologias que facilitem a busca por vagas seguras à preços justos para os consumidores? Ou monitoramento da situação dos trabalhadores informais, levantando questões estruturais e sociais? 

A linha entre necessidade e oportunismo é tênue. Apesar da atividade ser a única forma de renda de muitas pessoas, mas, diante desse cenário, ela não pode ser aceita como justificativa para a prática de extorsão, como tem acontecido com tanta frequência por uma parcela dos guardadores.

Contudo, é importante entender a situação dos guardadores de carros e os motivos que os levam a atuar dessa forma. Um monitoramento das condições de trabalho desses profissionais poderia ajudar a identificar problemas estruturais e sociais que precisam ser abordados

As ocorrências estão aumentando e agora já podem ser registradas através do aplicativo da prefeitura de Belo Horizonte, o PBH App.

E você? Como enxerga a abordagem dos flanelinhas nas ruas?

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ROGERIO MARTINEZ

Founder ParkOff

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